18.10.06

Rádio Gémeo Malvado: We are the world



Esta playlist tem, como seria de calcular, um tema. Um tema temático, até, com uma acentuada aura de assunto e uns pozinhos de motivo. Não me apetece é explicar qual é. Mas posso, desde já, adiantar que se tratam de canções e cantigas cantadas por cantores. Em várias línguas. 15, para ser mais exacto. Cada uma delas é uma versão de um célebre sucesso do mundo da canção ligeira e popular. Portanto, é favor ler esta merda toda e adivinhar de quem são as músicas originais. O primeiro a fazê-lo acertadamente ganha não levar um murro nas fuças com força. Andor com isso!


Lissette y Sophy - Eclipse Total del amor

Espanha não é só mamas e tapas. Mas não sei quem são estas pessoas. Diz que a Lissette é uma cantora peruana. Os únicos peruanos que conheço do mundo do espectáculo são aqueles índios que tocam Pan Pipe Moods no Rossio. Nunca dou nada a esses índios. Desvirtuaram completamente a ideia que tinha deles. Nem têm flechas, não querem escalpes, nem uma vez os vi a fazerem aquela coisa de bater com a palma da mão na boca e fazer aquele “uohuohuohuohuohuho” aos saltinhos. Se grito “Sigam o Kemosabe, vamos!” enquanto passo a correr por eles, limitam-se a ficar com aquele olhar de “moñedita, señor?”. Santa pachorra. Arriba! Coño, cabrones!


Patrizio Buanne - Alta Marea

Itália não é só mamas e massa. Não. Itália também é a casa do Papa. A julgar pela quantidade de visitas e amigos que tem, é de supor que o Papa tenha uma piscina do caraças. Ou então já tem a Playstation 3. O que eu gostava mesmo era de ser cozinheiro do Papa por um dia. Só para lhe poder perguntar “Papa, açorda?”. Ou então ser o desinfestador do Vaticano e, quando ele me ligasse, eu interrompia-o logo com a dúvida “Papa, formigas?”. Mas devia ser baratas. Não me ia ligar por causa de formigas. Digo eu, sei lá. Assim de longe, o Vaticano não me parece sítio para ter baratas. É seco, tem aragem com fartura, e até deve ser aspirado todos os dias ou, na pior das hipóteses, às terças e quintas. Formigas ainda é com’ò outro. Basta deixar um bombom esquecido em qualquer lado para aparecerem. Porco Dio! Vaffanculo!


Quietschboy - Kammermusik

Alemanha não é só mamas e salsichas. É também a terra dos maus do Indiana Jones. Há uns que até morrem derretidos porque abriram um baú e saíram de lá uns pirilampos muito grandes. Um era o Herr Flick do Alô Alô, que eu bem sei. Tal como nós, portugueses, também os alemães tiveram um baixinho de bigode que ficou famoso. Só que o deles não se chama Vitorino, nem tinha um irmão que se vira se, perto dele, dissermos à nossa filha pequena, que se chama Salomé, onde deve ir fazer a mijoca. Eu já fiz isto. A minha filha chama-se exactamente Salomé e eu, uma vez, na festa de angariação de fundos para um carro dos bombeiros novo para os voluntários de Almeirim, e porque reparei que ela se preparava para mijar no canto do pavilhão gimnodesportivo daquela simpática povoação, gritei “Sanita, Salomé!”. Quando me virei, estava o irmão do Vitorino a olhar. Tinha uma filhós na mão. Parecia ter muito óleo, mas ele lá sabe. Da tua vida sabes tu, Janita. Hundeschiss!


Svetlana Razina - Noch' bez muzhchiny

Rússia não é só mamas e solho-rei com saramago-maior. Rússia é frieiras, daquelas nas orelhas. Rússia é Derlei. Rússia é Estaline. Rússia é Rasputine. Rússia é o Portugal da Angola que é a Ucrânia. Terra de bolcheviques e mencheviques. Terra da Laika, que eu ainda hoje confundo com a Lassie sem ninguém reparar. A Laika foi o primeiro cão no espaço. A Lassie, por seu turno, foi o protótipo do inspector Max. Como se tratavam de outros tempos, a Lassie era apenas uma camponesa, ao passo que o Max já é um respeitado inspector da PJ e ladra ordens para o Médico de Família e aquele estrábico que tinha um anúncio no Metro em tronco nu sobre não sei quê. E é uma coincidência engraçada, o facto da Laika ser confundida com a Lassie, que, como se disse, é o protótipo do Max, que, claramente, é um nome se confunde com Marx, o inventor do comunismo. E adivinhem lá quem foi o bastião das comunices? A ex-União Soviética, actual Rússia. Nem mais, nem menos, que a terra da Laika. Chiça, que até me arrepio todo com estas coincidências. Yebat'-Kopat'!


Faye Wong - Moong Joong Yun

Olha a china. A China não é só mamas e arroz chau-chau. Pá, mora é aí muita gente. Tratem lá disso. Além do mais, para um país tão grande, já vai sendo tempo de inventarem mais qualquer coisa. Galinha com amêndoas é bom e o Ping Pong até dá para distrair, mas, quer dizer, n’é? Desde a pólvora que não fazem nadinha, caraças! E sim, descobrir a pólvora foi porreiro. Agora até se diz “eh pá, o gajo parecia que tinha descoberto a pólvora”. Por acaso nunca ouvi “descoberto”. As pessoas, o povo anónimo, a massa inculta e suja de polvilho; essa gente diz sempre “descobrido”. A praça de Tian'anmen é na China. É aquela praça onde um gajo quis bater num tanque. Mas o tanque até nem queria confusão. Desviou-se e tudo. Viu-se bem isso nas imagens. O gajo é que continuou a teimar e a mandar bocas. Ni shi hun dan!


Bollywood Freaks - Don’t stop ‘till you get to Bollywood

Índia não é só mamas e chamuças. Nunca fui à Índia. Mas hei-de ir, claro. E até já sei algumas coisas sobre a Índia. Não se pode beber água de lá. Nem ir à casa de banho. E, se se respirar pela boca, apanha-se tuberculose e/ou escorbuto. Apesar de tudo, imagino que lá, na Índia, as pessoas sejam felizes. Imagino que é um país onde toda a gente passa a vida a ensaiar coreografias em cima de comboios. É também o país para onde os índios foram viver, depois dos cowboys os terem expulso do faroeste. Agora andam em elefantes, em vez de cavalos, e adoram vacas, em vez de totens. Isso é que foi evoluir, hã, Índia? E eu que escolhia sempre o Ghandi no Street Fighter a pensar que coiso. Basicamente, era porque só sabia fazer o Yoga Fire e deixava-me num canto sempre a fazê-lo. Era mais fácil que o Ayuken do Ryu e do Ken, os Wham do Street Fighter. Os meus amigos diziam-me “foda-se, metes nojo com essa merda de ficar num canto a fazer sempre essa merda de fogo”, mas era só inveja porque eu ganhava. Chodu bhagat!


Mo Hiromi - Golfinger 99

Japão não é só mamas e sushi. Japão é também a pátria da pornografia mais mórbida do planeta. Mas alguém tinha que ser, n’é? Eu, pessoalmente, nem vejo nada de estranho na pornografia japonesa. Só disse aquilo porque li num livro e às vezes é de bom-tom citar coisas e assim. Ah, não foi num livro. Foi na TV Guia, num artigo de opinião do João Gobern. Ele estava a falar daqueles desenhos animados em que, todos os dias, uma planta gigante com tentáculos violava colegiais. É também no Japão que o meretrício é um curso superior. Sim, as Geishas. Cá também há um curso mais ao menos parecido, mas chama-se “casting para apresentadora/actriz”. O que, a meu ver, acaba por não dar muito boa imagem dos nipónicos é o facto de, aqui há coisa de uma quinzena de anos, 38 pessoas terem morrido no seguimento de uma erupção vulcânica. Pá, é ridículo. Este tipo de tragédia não faz sentido nos nossos tempos e dá uma imagem muito medieval do país afectado. Era como se, amanhã, cerca de uma centena de delegados comerciais da PT fossem chacinados por um exército de sarracenos a cavalo. É desajustado. Mocca-Mocca Su Su!


Alkistis Protopsalti - Ola afta pou fovamai

A Grécia não é só mamas e mousaka de vitela. A Grécia é, e isto é um facto reconhecido pela ONU e tudo, um país que devia ter acabado uns bons séculos antes de Cristo. E porquê? Essencialmente, para saírem em grande. Saírem quando eram os maiores, quando estavam no auge. Quando aquele pessoal que vestia cortinados e gostava muito de falar e inventar democracias e teoremas e assim. E coiso e isso. Mas era. Tinha-se acabado com a Grécia nessa altura e, hoje, os gregos eram um sucesso de marketing, que ninguém duvide disto. T-shirts, canecas, bonés. Assim um Ché Guevara em país. Aliás, era o que nós, portugueses, devíamos ter feito depois dos descobrimentos. Descobríamos o mundo e íamos embora. Ser outro país. Como Portugal já estávamos no topo e, a partir daí, seria sempre a descer. Gregos, afinal de contas, Aristóteles ou Demis Roussos? Hipócrates ou Katsouranis? Arquimedes ou Yanni? Teria sido tão simples. Tsoula!


Abbacadabra - Carabosse Super Show

França não é só mamas e aquelas porcarias de palitos de champanhe que ninguém gosta e que inexplicavelmente toda a gente tem em casa. A França é um país ridículo. Logo para começar, o hino deles é igual ao início do All you need is love, dos Beatles. E os Beatles nem são franceses, acho eu. Se ainda fosse igual ao início de uma música do Joe Dassin, ainda pronto, n’era? Assim, é apenas ridículo. É também a terra da Brigitte Bardot, actualmente uma empenhada activista dos direitos dos animais. Brigitte, pá, as pessoas pareciam ligar ao que tu dizias quando esse peito tinha bastante mais vigor. É que nem o meu tomate, o descaído, está nesse estado lastimável. Agora não passas de uma daquelas velhas que tem centenas de gatos vadios em casa e que vamos ver na TV um destes dias quando os vizinhos se queixarem do cheiro. E, já agora, se um dia quiserem desenterrar o Jim Morrisson ou o Oscar Wilde, para ver se eles foram soterrados com carcanhol nos bolsos, é só comprar uma pá e abalar para França. Mas, cuidado, que o Oscar era maricas e aquilo diz que se pega. Va te faire foutre!


Miracle - Boheemse Spijtoptant

A Holanda não é só mamas e salsichão com batata. Foi lá, na Holanda, que nasceu o inventor do Programa Erasmus que, em traços latos, consiste na oportunidade de estudantes de diversos países europeus se irem comer num outro país europeu qualquer.
Em 1667, os vacões dos holandeses trocaram Nova Iorque pelo Suriname. Esta troca é quase tão má como a dum vizinho meu que, em 1990, trocou o cromo do Gascoigne com o do Ally McCoist. O do Ally McCoist calhava em todas as saquetas. E o gajo trocou. De referir ainda que era um daqueles gajos que depois encomendava os cromos que lhe faltavam. Enfim, um batoteiro. Descansem, que levou que chegue no recreio. Hoje é maníaco-depressivo e toma 50 comprimidos por dia, mas duvido que tenha sido por isso. Eu não tenho remorsos e ainda hoje lhe dou caldos por causa da batotice dos cromos. E, claro, por causa da pior troca de sempre a seguir à de Nova Iorque pelo Suriname. A Holanda é ainda o país de mais não sei quê, mas agora não m’a lembra e tenho não sei quê para fumar. Dizem que fumar isto afecta a… ai, como é que se chama aquilo… aquela coisa de não nos lembrarmos das cenas e assim, mas eu sou contra. Aliás, sou… eu? Sei lá, às vezes parece que… barulhos e tal. Kontneuker!


Vopli Vidopliassova - Halyu, prykhod

Ucrânia não é só mamas e zelenyisyr. Tenho um carinho especial por ucranianos. São as únicas pessoas que, como eu, arranjam esquemas para não ter que comprar os sacos do Minipreço. É uma questão de princípio, porra. Comprar sacos é ridículo. Qualquer dia, começam-nos a dizer “Bom dia, quer respirar aqui dentro? Então são 30 cêntimos, se faz favor.” Bem se lixam, que eu aguento um minuto e tal sem respirar. Entro a correr e ponho-me a andar dali para fora num ápice. Sim, num ápice! A verdade é que se cria, entre mim e os ucranianos, uma solidariedade muda. Há ali uma energia que nos une quando estamos a meter as compras na mochila ou em sacos de outros supermercados que trouxemos de casa. Se calhar por isso, sonho em ir ao Minipreço de Kiev. Não sei, é uma coisa cá minha. É como aquela coisa dos israelitas quererem ir todos a Jerusalém. Por falar em judeus, ficam a saber que a Golda Meir nasceu exactamente em Kiev. Aquele incidente de Chernobyl também foi na Ucrânia. Deve ter sido lixado. Uma vez ardeu aqui uma fábrica de esferovite ao pé de casa e aquilo foi um cheiro que até fazia dor de cabeça. Mas, claro, só Chernobyl é que teve publicidade. É só politiquices. Admito que um incidente que faz nascer pessoas com duas cabeças e peixes com asas tenha muito mais impacto visual. Mas, caramba, já alguém cheirou toneladas de esferovite queimado? Ainda hoje tenho pesadelos com aquele cheiro. Kholera v dupi!


Elakelaiset - Ellan Humpalla

Finlândia não é só mamas e kalakukko. É a casa do Pai Natal e dos duendes que fazem os brinquedos. Ser anão é lixado. Ou trabalham na loja de brinquedos do Pai Natal, que depois, feito parvo, os oferece. Logo, não há retorno financeiro e, claro, não há salário para os duendes. Ou então trabalham numa mina e “aquecem” gajas para príncipes. Sempre me fez confusão é o Pai Natal parecer muito mais velho que o Avô Cantigas. Parece que fazem questão de confundir as crianças. Um pai mais velho que um avô? Depois admiram-se que se metam todos na droga e na gandulagem. Independentemente disso, a Finlândia é ainda o país anfitrião do Campeonato do Mundo de Bofetões em Mosquitos e do Campeonato do Mundo do Carregamento de Mulher. O campeão mundial desta primeira modalidade deve ser um qualquer país do Médio Oriente. Se fosse de moscas, qualquer país Africano era candidato. Na Finlândia têm um provérbio que diz que “se comeres bolor, ficas a cantar bem”. O bolor é a cenoura de lá. E este “ficas a cantar bem” é o nosso “ficas com os olhos bonitos”. É tudo um grande esquema para comermos o que eles querem! Syö paskaa!


Sakarin BoonpitKotmorn Yoop Yap

A Tailândia não é só mamas e khao mangal. Diz que o nome completo da cidade de Bangkok é o maior do planeta, ostentando umas simpáticas 163 letras. Complicado de dizer com um só arroto, portanto. Ah, e também deve ser lixado fazer uma composição sobre a visita de estudo a Bangkok. Quem perde, está visto, é a actividade turística da cidade. A Tailândia é o sítio ideal para quem aprecia fenómenos culturais como a transexualidade, a pedofilia e o tráfico de órgãos. Mas órgãos tipo fígados e assim. Não é pianos. É natural que a confusão ocorra. Quando era mais novo, também confundia. E havia aquele senhor da gabardina que, no Parque, perguntava aos miúdos se queriam tocar no órgão dele. Ele também confundia. Segundo o calendário tailandês, eles estão no ano 2548, mas, estranhamente, não têm naves, nem sequer Chewbaccas. Anda um gajo a ver filmes como aquele “2001: Odisseia no Espaço” e não sei o quê mais, a confiar nas pessoas, e depois afinal nem em 2548 parece que há naves. Cinco anos de atraso ainda se toleravam, mas, c’um raio, 543? É brincar com quem trabalha, francamente! Farang keenohk!


CarolaHej Mickey

A Suécia não é só mamas e almôndegas. Vinte por cento de todos os acidentes rodoviários em solo sueco estão directamente relacionados com um alce. Não sei se é sempre o mesmo. É possível. Estruturando um paralelismo ímpar, no que à sinistralidade rodoviária diz respeito, pode-se dizer que o alce está para os suecos como o álcool está para nós, portugueses. Acho que prefiro beber uma cerveja que um alce. Por outro lado, deve ser mais porreiro atirar pedras a um alce. Bem, ambos têm qualidades. Parece também que, no Natal, cada sueco come um quilo de presunto. Será que os ABBA comem quatro quilos de presunto? Não necessariamente, aprendizes. Porque isto é uma estatística. Eu explico. Por exemplo, imaginemos que o Bergman come dois quilos de presunto, o Magnusson come quatro quilos e o gordo que toca órgão nos ABBA come outro. Ora, com base nesta amostra, a média de presunto que cada sueco come é, de facto, um quilo. Mas, como se percebeu, o ABBA que toca guitarra, a Agneta e a morena não comem presunto nenhum. Será, então, deontologicamente justo afirmar-se que os ABBA, enquanto vectores de uma essência sueca com diversas incongruências a nível metafísico, já para não falar nas barbaridades que toda esta teoria atropela a nível idiossincrático, enfardam quatro quilos de presunto em cada Natal? Não sei, porque entretanto já me perdi, mas há dias vi o Magnusson na Baixa e o gajo está bem mais adiposo. Aproximei-me dele, para ver se ele cheirava a presunto e assim, e sabem o que é que aconteceu? Den fete jäveln slog mig!


Onda ChocAmores Desencontrados

Portugal não é só mamas e bacalhau. E, para fechar em beleza, nada melhor que uma música dos Onda Choc. Se isto fosse uma refeição, os Onda Choc eram o palito. Mas um palito quando estamos cheios de comida entre os dentes. Bocadinhos daqueles mesmo fininhos. Fininhos, pá. Aqueles fiozinhos de carne ou bacalhau, ò meus. Assim mais lixados de tirar, mesmo com a chave do correio ou a ponta do BI. Daqueles bocados que estamos tão aflitinhos para os tirar, mas tão aflitinhos para os tirar, que nem adoptamos aquela postura ridícula, a única socialmente aceite em público, em que parecemos que estamos a contar um segredo ao palito. Não! É ali, tudo aberto. Em liberdade. Em desespero. É assim que um palito sabe bem. É assim que se valoriza um palito! E no manjar dos Deuses que foi esta playlist, os Onda Choc são esse palito! Pá, e a quantidade de nomes que se dizem nesta música? Foda-se, c’uma porra!

7 comentários:

Anónimo disse...

Clica aqui para seres mordido por um vampiro!

http://world6.monstersgame.com.pt/?ac=vid&vid=41146783

Anónimo disse...

Clica num vampiro para morderes aqui!

Anónimo disse...

Poupas mais se fores às compras com um blusão de penas com os forros descosidos.

J. Salinas disse...

Poupas mais se roubares uma velha que acabou de ir às compras. O problema é decidir depois o que fazer a tanta laca e ervilha.

M disse...

Eu só tenho pena desses locais todos tão interessantes serem sempre mamas e nunca pilas.

Anónimo disse...

kekekekeke...fascinante! boa prosa sr. "joao".

J. Salinas disse...

medusasss, vá por mim quando lhe digo que o potencial lúdico de uma pila não se aproxima sequer remotamente do de umas mamas. É um facto científico. Aliás, é um fato de cientista.