Poesia Portuguesa V
O peido é bom toda hora
Sem peido não há quem passe
A criança quando nasce
Tanto peida como chora
Um peido ao romper da aurora
Eu não troco por ninguém
Há noites que eu solto cem
Peidos grandes e pequenos
Já conheço mais ou menos
O valor que o peido tem
Autor: Otacílio Batista Patriota
13 comentários:
Gosto mais desta fase 'tudo é desculpa para colocar fotos de uma traseira feminina'... bem mais fixe que a anterior, a 'tudo serve para dar um segundo uso às fotos gay que tenho no computador e, quando me perguntam porque raio tenho uma pasta cheio delas, dizer que é para o blog'...
...huh....
Esta poesia parece-me demasiado carioca para ser portuguesa... mas gosto na mesma! Confesso até que prefiro esta poesia visual, àquela lírica do costume.
Eu noto é que subrepticiamente lá está a um canto um homem de speedo
vermelho desfocado mas está lá...
Será o mítico Mitch?
Pá, e se quisermos ser chatos como a potassa, o rabo que nos enfrenta apresenta umas ancas pouco desenvolvidas, pouco parideiras... e pouco brasileiro em volume, já agora. Parece-me mais um rabo norte-americano ou de modelo que vive à base de uma dieta de espargos e cocaína.
Se cliqares na foto, podes ver o seguinte link:
http://www.heebphoto.com/gallery/rio/image/ipanemabeach.jpg
Pois é....Ipanemabeach ou na lingua de Camões: praia de Ipanema....essa bunda gostosa é ou não é brasileira?
Parece que sim, que realmente é produto brasileiro... mas o doutor até será o primeiro a concordar comigo quando digo que não foi devido a rabiosques tão diminutos (e não há necessariamente algum mal nisso) que o Brasil se tornou internacionalmente conhecido...
Procura é a arvore do patacão...
Só se a arvore do patacão for um pessegueiro...
A árvore do patacão é um bonsai, mais especificamente aquele do mestre sensei do Karate Kid.
Lê o subtexto Tiago, lê o subtexto!
Tiago, se leres todos os comentários de trás para a frente, vais ficar a saber todos os segredos do mundo, inclusive qual dos Beatles comeu mais gajas com franja…
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